Indicativo de chamada | Callsign | Frequência | |
---|---|---|---|
ATIS Brasília | Brasília ATIS | SBBR | 127.800 |
Tráfego Brasília | Brasília Clearance | SBBR_DEL | 121.000 |
Solo Brasília | Brasília Ground | SBBR_GND | 121.800 |
Torre Brasília | Brasília Tower | SBBR_TWR | 118.100 |
Controle Brasília | Brasília Control | SBWR_APP | 129.600 |
Aeronaves decolando de aeródromos não controlados, necessário contato com o Controle Brasília (SBWR_APP) após a decolagem.
Coordenação local (circuito de tráfego) deverá ser feita na UNICOM.
ATC POSITION: Brasilia Tower | Brasilia Ground | Brasilia Delivery
ATIS ACTIVE: Marcado
METAR STATION: SBBR
DEPARTURE: Pista em uso
ARRIVAL: Pista em uso
TRANSITION LEVEL: Conforme tópico Altitude e nível de transição
TRANSITION ALTITUDE: 7000 FT
REMARKS: SIPO (Simultaneous Independent Parallel Operations) IN PROGRESS
ATC POSITION: Brasilia Control
ATIS ACTIVE: Marcado
METAR STATION: SBBR
DEPARTURE: Pista em uso
ARRIVAL: Pista em uso e procedimento preferencial para aproximação (IAP)
TRANSITION LEVEL: Conforme tópico Altitude e nível de transição
TRANSITION ALTITUDE: 7000 FT
REMARKS: SIPO (Simultaneous Independent Parallel Operations) IN PROGRESS
Não devemos utilizar o campo REMARKS para incluir informações como: ENGLISH ONLY BY TEXT, AIRCRAFTS BY TEXT EXPECT DELAY, WELCOME TO, PT/EN etc. O uso do campo deve ser apenas para informações referentes a operação.
Caso o membro conectado esteja realizando gravação ou transmissão DEVE compulsoriamente dispor dessa informação no RMK do ATIS R&R 2.1.12. Inclua RMK/RECORDING ou RMK/STREAMING.
Pelo METAR não temos informação do decimal, portanto em caso de QNH 959, 977, 995, 1013 ou 1031, considerar o maior Nível de Transição.
Recomenda-se leitura da AIC-N 26-22 - Operações Paralelas Simultaneas no Aeroporto Internacional de Brasília
O Aeroporto de Brasília, por possuir duas pistas paralelas, opera por OPSI que seria aproximações e decolagens onde os mínimos de separação ATS não são aplicados. Para operação OPSI, é necessário que os procedimentos ILS de ambas as pistas estejam em pleno funcionamento.
A OPSI germina através de duas componentes a APSI (Simultaneous Independent Parallel Approaches) e o DPSI (Simultaneous Independent Parallel Departures), sendo assim para a operação OPSI é OBRIGATÓRIO que o Controle de Aproximação esteja em uso de suas funções, já que apenas este órgão tem condições de promover a vigilância radar durante a APSI.
Em operação OPSI, há uma Zona de Não Transgressão (NTZ), devido a não aplicação de mínimos de separação. A NTZ é uma zona de 680 metros de largura, estabelecida de forma equidistante entre as duas linhas de extensão de centro de pista. Caso a NTZ seja violada, é dever do ATCO intervir IMEDIATAMENTE para estabelecer a separação entre as aeronaves.
Para Aproximações Paralelas Simultâneas Independentes (APSI), é necessário que o ATCO do Controle Brasília informe para as aeronaves, de forma mais breve possível, a pista em uso e o ILS designado para cada aeronave. É necessário o cotejamento imediato do piloto sobre essas informações recebidas.
Caso durante a aproximação ocorra um alerta de Resolution Advisory (RA) no TCAS, a tripulação deverá seguir imediatamente as instruções do sistema e reportar ao ATCO.
Situações nas quais as APSI não serão realizadas ou serão suspensas:
a) Condições meteorológicas que possam provocar desvios na trajetória de aproximação final, tendo como consequência a redução da separação prevista;
b) Presença de ruídos ou interferências nas frequências VHF utilizadas no setor final e nas frequências das posições controle Torre Norte e Torre Sul, que possam prejudicar a clareza e compreensão das mensagens transmitidas;
c) Aproximação de aeronaves em emergência, transportando Chefe de Estado ou em evacuação aeromédica (TROV/TREN);
d) Reporte de perda de capacidade de navegação (GNSS);
e) A APSI não se aplica ao voo visual.
A separação mínima longitudinal de 3 NM para aeronaves no mesmo curso do localizador deve ser respeitada a menos que seja necessário empregar uma separação maior devido esteira de turbulência ou outras razões.
Sequencia de aeronaves | Separação Mínima |
---|---|
Pesada atrás de pesada | 4 NM |
Média atrás de pesada | 5 NM |
Leve atrás de pesada | 6 NM |
Quando as operações OPSI estiverem ativas, todas as posições ATC deverão inserir em seu RMK a informação SIPO (Simultaneous Independent Parallel Operations) IN PROGRESS
Quando em ausência do APP, pode a Torre determinar o uso da DPSI. Todas as posições subjacentes deverão inserir em seu RMK a informação SIPD (Simultaneous Independent Parallel Departures) IN PROGRESS
Aeroporto Presidente Juscelino Kubitschek - PUB/MIL INTL
Cabeceiras | Uso cotidiano | Circuito de tráfego | SIDs | APCHs |
---|---|---|---|---|
11R | PREFERENCIAL, saídas para o setor sul. | VAC - Não padrão | conv/rnav todos os setores | ILS/RNAV/VOR |
29L | Saídas para o setor sul. | VAC - Padrão | conv/rnav todos os setores | ILS/RNAV |
11L | PREFERENCIAL, saídas para o setor norte/nordeste. | VAC - Padrão | conv/rnav todos os setores | ILS/RNAV/VOR |
29R | Saídas para o setor norte/nordeste. | VAC - Não padrão | conv/rnav todos os setores | RNAV/VOR |
Demais restrições, checar carta VAC.
Configuração 11:
Configuração 29:
Espaço aéreo:
Área | Classe | Limite Vertical | Serviço |
---|---|---|---|
CTR Brasília | C | GND – 6500 FT | Radar |
TMA Brasília | A C |
FL 145 – FL 195 6500 FT – FL 145 |
Radar |
As SEPARAÇÕES MÍNIMAS aplicadas nas projeções laterais e verticais da TMA Brasília serão de 5NM.
As SEPARAÇÕES MÍNIMAS aplicadas nas projeções laterais e verticais da CTR Brasília serão de 3NM.
Brasília (SBBR) | |
---|---|
Pista | Procedimento |
11L | ILS Y |
11R | ILS V |
29L | ILS U |
29R | RNP Y |
Para Aproximações Paralelas Simultâneas Independentes (APSI) devem ser utilizados os procedimentos acima.
Toda aeronave em evolução no espaço aéreo correspondente à projeção vertical da CTR Brasília, deve utilizar as REA estabelecidas na AIC N 10/17, podendo acessá-las ou abandoná-las em qualquer ponto da rota indicado no Plano de Voo, exceto em atendimento às condições operacionais específicas autorizadas pelo APP Brasília.
As REA nos trechos projetados dentro do espaço aéreo correspondente à CTR Brasília estão classificadas como espaço aéreo Classe C.
Recomenda-se a leitura da AIC-N 10-17 - Rotas Especiais de Aeronaves em Voo Visual na Área Terminal de Brasília